Ovni na aurora em Natal-RN-BR
09.06.2014 5:40h
Foto Josevita Tapety
Medo?
Ocorre que a humanidade continua prisioneira dos sentidos
físicos. Não há do que ter medo. Todos os medos são ilusão.
Medo do desconhecido?
- Não desconhecemos nada. Apenas, de
volta ao mundo físico da terceira dimensão nós, espíritos multidimensionais,
tornamo-nos aprisionados pelo véu da visão limitada do corpo físico, controlada
por impulsos nervosos ainda primitivos do mecanismo cerebral deste corpo
físico, base para aprimoramento espiritual na volta ao ser divinal que somos.
Medo da morte?
- Outro engano. A morte é um outro engano
imposto pela vida tridimensional. Somos espíritos presenteados com um corpo
físico, portanto aprisionados num campo energético de baixa vibração, resultado
dos tantos equívocos cometidos existência após existência, reflexo do ego, do
egocentrismo, do egoísmo, do orgulho e desse mesmo medo que nos aprisiona num
ciclo vicioso do qual nos libertamos quando nos permitimos sentir amor.
Amor acontece resultado da perda do medo.
Talvez seja esse o sentido do infinito, do 8, o símbolo da
alquimia e da pedra filosofal: não há também o eterno nem o duradouro neste
mundo da terceira dimensão. Esta é apenas uma escola, um jogo mental para
aprimoramento espiritual. Tudo o que permeia os sentimentos coordenados pelo
corpo físico desta dimensão é ilusório. E é a essa situação proposta como
provisória que nos permitimos aprisionar.
Abandonemos os valores tridimensionais para que nos tornemos
capazes de vislumbrar as dimensões superiores, onde nos tornaremos capazes de
ver além dos olhos, ouvir além dos ouvidos, sentir além da pele, da boca, das
mãos. Essas partes do corpo chamado pela ciência ainda vigente de corpo físico,
são apenas conexões, janelas para a percepção superior.
À humanidade já foi permitido – por mérito conquistado –
acessar as dimensões superiores desde os primórdios desta era. Muitos espíritos
alcançaram o sentimento verdadeiro e único, o amor cósmico universal, fonte de
todas as matérias, conectado ao fluido cósmico universal e partícula do Deus
Supremo. A muitos é permitido permanecer neste planeta, a compartilhar o sentimento
do verdadeiro amor – compaixão. São espíritos que já conseguem perceber os
demais sentidos multidimensionais e, por isso, também conseguem lembrar de tudo
o que lhes foi permitido realizar em diversos níveis do mundo espiritual. Esse
sim, a vida.
Não sois únicos! Simplesmente nem sequer sois proprietários
do corpo tridimensional do qual vos utilizais para aprimoramento e estudo. Esse
corpo físico pode ser compreendido como um desses livros que seus ministérios
de educação distribuem para estudo naquele ano para ser devolvido à escola no
final do aprendizado para que possa ser aproveitado por outro aluno no ano
subsequente. A matéria tridimensional utilizada na confecção volta ao cerne e,
a partir da fonte inesgotável de Luz proporcionada por Deus, mantém o planeta
em constante reciclagem. Mesmo o que se perde no mundo tridimensional, volta ao
mundo em outras dimensões. Não nos é permitido destruir. Podemos apenas
reciclar e para isso existe todo o mundo espiritual a trabalhar incessante e
incansavelmente na manutenção do Universo Divino.
Apenas nossos egos cegos é que nos fazem sentir tamanha
importância e poder.
Ah!! O poder?
-Esse também é ilusão. Outra ilusão permitida
para que possamos superar o apego e, apenas a partir desse momento, nos
tornarmos capazes de perceber o amor. Foi disso que Jesus, o Cristo, veio
falar. Os vossos egos, os vossos apegos e imenso turvamento espiritual vos
impediu e ainda impede de perceber além dos cinco sentidos tridimensionais.
Somos muitos e em muitas dimensões: na Terra e em todo o
Universo.
Está aproximo o momento em que todos poderão ver.
*Aprendizado ao longo das muitas existências em busca do retorno à Luz, permitido lembrar através de mim, parte dito por outrem, agora parte do consciente coletivo.
*Aprendizado ao longo das muitas existências em busca do retorno à Luz, permitido lembrar através de mim, parte dito por outrem, agora parte do consciente coletivo.
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